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Os Piores Filmes de 2012

30/12/2012

Enquanto ainda tento correr atrás dos filmes supostamente bons de 2012 que ainda não consegui ver, e enquanto o ano ainda não termina para eu então publicar a lista de todos os filmes que vi no ano, posto aqui a lista daqueles que, para mim, foram os piores filmes do ano. Em ordem de mediocridade:

  1. Alvin e os Esquilos 3 (Alvin and the Chipmunks: Chipwrecked, EUA, 2011)
  2. Resident Evil 5: Retribuição (Resident Evil 5: Retribution, EUA, 2012)
  3. Motoqueiro Fantasma: Espírito de Vingança (Ghost Rider: Spirit of Vengeance, EUA, 2012)
  4. Viagem 2: A Ilha Misteriosa (Journey 2: The Mysterious Island, EUA, 2012)
  5. A Filha do Mal (The Devil Inside, EUA, 2012)
  6. Atividade Paranormal 4 (Paranormal Activity 4, EUA, 2012)
  7. Ruby Sparks: A Namorada Perfeita (Ruby Sparks, EUA, 2012)
  8. Histórias Cruzadas (The Help, EUA, 2011)
  9. Tão Forte e Tão Perto (Extremely Loud and Incredibly Close, EUA, 2011)
  10. Guerra é Guerra (This Means War, EUA, 2012)

Obs: é válido comentar que, assim como (ainda) não vi muitos filmes bons, por sorte também deixei de ver muitos filmes ruins, o que explica a ausência de longas como As Aventuras de Agamenon, o Repórter e Cada Um Tem a Gêmea Que Merece na lista.

Mais quatro que merecem menção desonrosa:

E agora aqueles filmes que não são necessariamente ruins, mas que representam as grandes decepções do ano e/ou aqueles filmes cheios de hype que todo mundo amou, mas que eu achei apenas ok:

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Janeiro 2012

01/02/2012

Em 2012, pretendo manter o blog organizado. Sei que será impossível escrever o utópico número de críticas que eu sempre desejo, mas pelo menos agora vou botar ordem na casa. A cada dia primeiro, irei postar uma lista como todos os filmes vistos no mês anterior. Tentei fazer isso antes, mas acabo invariavelmente deixando períodos do ano em branco. Dessa vez não. Portanto, segue o mês de janeiro:

5 – Cavalo de Guerra (EUA, 2011) – ****
6 – Tudo Pelo Poder (EUA, 2011) – *****
6 – Alvin e os Esquilos 2 (EUA, 2009) – **
7 – Alvin e os Esquilos 3 (EUA, 2011) – *
9 – Espião Que Sabia Demais, O (Inglaterra, 2011) – *****
10 – Ressaca de Amor (EUA, 2008) – ****
11 – Inquietos (EUA, 2011) – ***
14 – Espião Que Sabia Demais, O (Inglaterra, 2011) – *****
16 – Sherlock Holmes: O Jogo de Sombras (EUA, 2011) – ****
19 – 2 Coelhos (Brasil, 2012) – *****
19 – Precisamos Falar Sobre o Kevin (EUA, 2011) – *****
19 – Viagem do Medo (EUA, 2010) – *
24 – Millennium: Os Homens Que Não Amavam as Mulheres (EUA, 2011) – *****
25 – Pacto Secreto (EUA, 2009) – *
26 – Jogos Sangrentos (Inglaterra, 2006) – *
27 – Descendentes, Os (EUA, 2011) – ****
27 – Rota Mortal: Não Olhe Para Trás (EUA, 2008) – *
28 – Bela e a Fera, A (EUA, 1991) – *****
28 – Última Seita, A (EUA, 2006) – *
29 – Procurando Nemo (EUA, 2003) – ****
29 – Titanic (EUA, 1997) – *****
30 – J. Edgar (EUA, 2011) – **
30 – Chamado, O (EUA, 2002) – ****
30 – VIPs (Brasil, 2011) – ***
31 – Mistério da Libélula, O (EUA, 2002) – ***

Os filmes estão listados na ordem cronológica em que foram vistos. Decidi definitivamente fazer assim mês a mês, e só no final do ano lançar uma relação total em ordem alfabética.

Foram 25 filmes (13 no cinema – em itálico), com uma média de nota de 3,26.

No mais, graças à insistência graciosa da minha namorada, preciso retirar praticamente tudo que falei sobre Titanic nos últimos anos. Fazia cerca de 10 anos que eu não via o filme, e na memória ele não era tão bom. Mas a memória não é confiável. Ou, eu não estava pronto para o filme quando o vi pelas primeiras vezes. Sim, nessa terceira revisão algumas das cenas que mais tinham me impressionado quando pequeno passaram sem o mesmo efeito devastador de antes – a popa do navio submergindo é um exemplo. No entanto, só agora pude perceber toda a bela construção narrativa do longa, bem como a impressionante direção de James Cameron. São mais de 3h que passam rápido. Só isso já é um baita mérito. E o fato é que sou obrigado a reconhecer que o terceiro ato do filme constitui uma das passagens mais admiráveis da História do Cinema. Desde que o capitão diz “Só temos mais 1h”, é exatamente 1h de filme pela frente. Com certeza um dos mais longos e bem comandados momentos de tensão do cinema. Amor, obrigado por me fazer constatar isso.

Seguindo com a nostalgia, revi O Chamado exatamente uma década depois de tê-lo visto pela primeira vez. Na ocasião, escondi dos amigos que viram o filme comigo o medo que eu sentia da Samara – já escrevi mais detalhadamente sobre esse fato. Fingi que não, mas eu tinha ficado com muito medo, sério. O bastante para me distanciar do longa por 10 anos. Então, depois de virar cinéfilo e rir da maioria dos filmes de terror, experimentei conferir a produção japonês de originou a refilmagem de Hollywood. Não me afetei. Logo, eu estava pronto para voltar a O Chamado. Fiz isso na companhia da minha namorada, que uma vez também morreu de medo do filme. E… embora eu não tenha chegado nem perto da angústia que me atormentava quando criança, me surpreendi muito ao ver que mesmo depois de tanto tempo o filme continua funcionando. O roteiro prende a atenção do início ao fim com suas reviravoltas intrigantes, e a direção do subestimado Gore Verbinski consegue assustar na medida certa ao construir uma atmosfera de tensão e medo crescente que percorre o filme todo.

Ah sim, é necessário comentar que o 3D convertido de A Bela e a Fera é absolutamente fascinante, superando em muito aquele medíocre visto em O Rei Leão. Não percam. Sério.